sábado, 25 de abril de 2009
BUDDAH
Uma vez perguntaram ao Buddah:"O que é que mais o surpreende na humanidade?"Ao que respondeu:"Os homens que perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido".
domingo, 12 de abril de 2009
Associação Erva-Doce
Introdução
A Associação Erva-Doce é uma entidade sem fins lucrativos criada por alunos da UFRRJ com o objetivo principal de promover atividades em grupo. Inaugurada em 20 de julho de 1994, é legalmente reconhecida e possui sede na própria UFRRJ. Foi criada tendo como base a experiência do grupo Alfa da UFV – MG. Formando um grupo bastante heterogêneo, trata-se de um espaço gerenciado e movido por estudantes, onde se une alimentação natural e atividades culturais de um modo geral, fornecendo uma alternativa de alimentação mais saudável na universidade, procurando trabalhar, sempre que possível, com produtos cultivados sem agrotóxicos e garantir um tratamento especial aos membros da comunidade universitária.
Histórico
Originalmente, no local onde hoje está localizada a sede da Associação, o espaço foi ocupado por um restaurante de comida particular chamado Arrozen. O restaurante contava com 3 funcionário fixos, Sergio (proprietário), Lurdinha (cozinheira) e Geraldo (ajudante de cozinha). Durante o horário de almoço, quando a demanda de mão-de-obra era maior, foi estabelecido um acordo entre os alunos Rafael (Eng. de Alimentos 92/I) e Elisabeth (Eng. Química 92/I), no qual eles trabalhariam servindo os clientes em troca de suas respectivas refeições.
Devido a problemas de ordem gerencial e pessoal, o restaurante não pode continuar suas atividades sendo ‘abandonado’ pelo proprietário. Questionados pelos antigos clientes que buscavam uma forma de manter a qualidade de sua alimentação, Rafael e Elisabeth decidem buscar reunir pessoas dispostas a reabrir o restaurante. Assim no dia 4 de abril de 1994 na residência do professor Alexis do Departamento de Geologia, foi realizado a primeira reunião com este intuito. Estavam presentes na reunião Márcio Mattos (Agronomia), Gabriel Marques (Eng. Química), Flávia Assunção (Eng. Química), Adriana (Eng. Química), Elizabeth Flávia (Eng. Química), Krishna Guimarães (Medicina Veterinária), Sérgio (proprietário) e Rafael Leite (Eng. Alimentos). Ao final da reunião ficou acertado a abertura do restaurante para o dia 11 de abril e o pagamento de um aluguel pelo material existente.
No dia 6 de abril, Glória a esposa do proprietário (acionista majoritária do restaurante) procurou o grupo e informou que o restaurante não poderia ser reaberto, pois ela não havia sido consultada, e que alunos não teriam capacidade de se organizar para gerir um negócio deste tipo. Informou também que ela iria colocar o sobrinho seu para gerir o restaurante.
A reabertura do espaço pelo sobrinho da Glória não durou mais que dois meses. Neste período Rafael viajou ate a Universidade Federal de Viçosa tomou conhecimento da existência do Alfa, um restaurante de comida ‘natural’ administrado sob a forma de associação por estudantes daquela instituição participando de uma reunião no dia 19 de Abril e obtendo os projetos do estatuto em discussão, assim imaginou que algo naqueles moldes poderia ser instituído na UFRRJ.
Após a tentativa fracassada de reabertura do restaurante por seu sobrinho. Gloria aceitou sentar-se à mesa de negociações para ouvir a proposta do grupo novamente organizado. Ao Grupo inicial somaram-se alguns estudantes, entre eles Rodrigo Barcelar (agronomia) e Marcelo Durão (agronomia). A primeira reunião do grupo ocorreu no dia 6 de julho de 1994. Nesta reunião ficou decidido que o restaurante seria reaberto sob administração exclusiva dos estudantes no dia da amizade, dia 20 de julho, e parte do material pertencente a Gloria seria retirado e que a antiga cozinheira seria convidada a trabalhar para que houvesse uma pessoa fixa para distribuir as tarefas relativas a elaboração do almoço. Decidiu-se também que após um período de experiência inicial, seria fixado um valor e um prazo para pagamento dos equipamentos aos proprietários.
Na ocasião da reabertura, vários estudantes já haviam se juntado ao grupo que já contava com cerca de 15 pessoas. Durante este período de muito trabalho, foram discutidas as bases do estatuto, estabelecendo que a associação não teria fins lucrativos e que a única forma de remuneração do associado seria dada sobre a forma de refeições de acordo com o numero de horas trabalhadas pelo mesmo. Pelo estatuto aprovado, a associação teria um papel muito mais amplo que apenas fornecimento de refeições, caberia a ela buscar esclarecer a sobre a importância de hábitos saudáveis de alimentação, utilizar preferencialmente vegetais sem o uso de agrotóxicos e ainda atuar promovendo eventos de um modo geral.
No dia 13 de setembro de 1994 foi realizada uma reunião fixando o preço a ser pago com o prazo final até dezembro. Foi realizado um inventario para que fosse estimado o valor dos equipamentos sendo que o valor pedido pelo proprietário (cerca de R$ 3.000,00), representava algo próximo ao dobro do estimado. Ao final do prazo havia sido reunido a maior parte do valor pedido; sendo o montante restante emprestado pelos associados Marcio e Sandra. A eleição formal do quadro administrativo da associação ocorreu apenas ao final de 1994, sendo o processo de legislação encaminhado entre fevereiro e março de 1995. Durante todos estes anos de atuação a associação já promoveu vários eventos como as Semanas de Arte e Cultura do Erva Doce ocorrendo regularmente quase todos os semestres, desde setembro de 1994 (de 24 a 27), a 1ª Semana Acadêmica no Erva Doce (16 a 18 de outubro de 1995), Semana de Alimentação Natural, e inúmeras festas patrocinadas pela associação. Além de promover tais eventos, a associação também tem alimentado e servido de ponto de encontro aos estudantes durante os eventos ocorridos dentro da Universidade, tais como a IX Encontro Nacional dos Estudantes de Geologia (ENEGEO, em agosto de 1994), XVI Encontro Regional de Estudantes de Biologia (ERRB, em abril de 1995), XIV Semana da Agronomia (outubro de 1996), Curso de manejo ecológico de solos e de agrossivicultura, mutirão de agrosivicultura (8,9 e 10 de setembro de 1997), Plenária de superintendências da FEAB (5,6 e 7 de 1997), II Encontro Regional de Agricultura Alternativa (29 de outubro a 02 de novembro de 1998), todas as Vivências Agroecologicas da UFRuralRJ- GAE, sendo a primeira em 2004. Durante o período de férias em 1996 e 1997 (janeiro e fevereiro de ambos e julho de 97), a associação funcionou como substituta do restaurante universitário para estudantes bolsistas que permaneceram no campus.
Atualmente, a associação conta com cerca de 20 associados que trabalha atendendo cerca de 80 pessoas por dia. Em 15 anos de existência a associação já contou com a colaboração de vários professores e teve como associados cerca de 500 estudantes de todos os cursos da universidade, pessoas que passaram deixando e levando experiências importantes.
A Associação vem mostrando que é possível unir pessoas com experiências e pontos de vista diferentes para juntos alcançarem objetivos comuns, através de discussões construtivas e da troca de experiências.
Introdução
A Associação Erva-Doce é uma entidade sem fins lucrativos criada por alunos da UFRRJ com o objetivo principal de promover atividades em grupo. Inaugurada em 20 de julho de 1994, é legalmente reconhecida e possui sede na própria UFRRJ. Foi criada tendo como base a experiência do grupo Alfa da UFV – MG. Formando um grupo bastante heterogêneo, trata-se de um espaço gerenciado e movido por estudantes, onde se une alimentação natural e atividades culturais de um modo geral, fornecendo uma alternativa de alimentação mais saudável na universidade, procurando trabalhar, sempre que possível, com produtos cultivados sem agrotóxicos e garantir um tratamento especial aos membros da comunidade universitária.
Histórico
Originalmente, no local onde hoje está localizada a sede da Associação, o espaço foi ocupado por um restaurante de comida particular chamado Arrozen. O restaurante contava com 3 funcionário fixos, Sergio (proprietário), Lurdinha (cozinheira) e Geraldo (ajudante de cozinha). Durante o horário de almoço, quando a demanda de mão-de-obra era maior, foi estabelecido um acordo entre os alunos Rafael (Eng. de Alimentos 92/I) e Elisabeth (Eng. Química 92/I), no qual eles trabalhariam servindo os clientes em troca de suas respectivas refeições.
Devido a problemas de ordem gerencial e pessoal, o restaurante não pode continuar suas atividades sendo ‘abandonado’ pelo proprietário. Questionados pelos antigos clientes que buscavam uma forma de manter a qualidade de sua alimentação, Rafael e Elisabeth decidem buscar reunir pessoas dispostas a reabrir o restaurante. Assim no dia 4 de abril de 1994 na residência do professor Alexis do Departamento de Geologia, foi realizado a primeira reunião com este intuito. Estavam presentes na reunião Márcio Mattos (Agronomia), Gabriel Marques (Eng. Química), Flávia Assunção (Eng. Química), Adriana (Eng. Química), Elizabeth Flávia (Eng. Química), Krishna Guimarães (Medicina Veterinária), Sérgio (proprietário) e Rafael Leite (Eng. Alimentos). Ao final da reunião ficou acertado a abertura do restaurante para o dia 11 de abril e o pagamento de um aluguel pelo material existente.
No dia 6 de abril, Glória a esposa do proprietário (acionista majoritária do restaurante) procurou o grupo e informou que o restaurante não poderia ser reaberto, pois ela não havia sido consultada, e que alunos não teriam capacidade de se organizar para gerir um negócio deste tipo. Informou também que ela iria colocar o sobrinho seu para gerir o restaurante.
A reabertura do espaço pelo sobrinho da Glória não durou mais que dois meses. Neste período Rafael viajou ate a Universidade Federal de Viçosa tomou conhecimento da existência do Alfa, um restaurante de comida ‘natural’ administrado sob a forma de associação por estudantes daquela instituição participando de uma reunião no dia 19 de Abril e obtendo os projetos do estatuto em discussão, assim imaginou que algo naqueles moldes poderia ser instituído na UFRRJ.
Após a tentativa fracassada de reabertura do restaurante por seu sobrinho. Gloria aceitou sentar-se à mesa de negociações para ouvir a proposta do grupo novamente organizado. Ao Grupo inicial somaram-se alguns estudantes, entre eles Rodrigo Barcelar (agronomia) e Marcelo Durão (agronomia). A primeira reunião do grupo ocorreu no dia 6 de julho de 1994. Nesta reunião ficou decidido que o restaurante seria reaberto sob administração exclusiva dos estudantes no dia da amizade, dia 20 de julho, e parte do material pertencente a Gloria seria retirado e que a antiga cozinheira seria convidada a trabalhar para que houvesse uma pessoa fixa para distribuir as tarefas relativas a elaboração do almoço. Decidiu-se também que após um período de experiência inicial, seria fixado um valor e um prazo para pagamento dos equipamentos aos proprietários.
Na ocasião da reabertura, vários estudantes já haviam se juntado ao grupo que já contava com cerca de 15 pessoas. Durante este período de muito trabalho, foram discutidas as bases do estatuto, estabelecendo que a associação não teria fins lucrativos e que a única forma de remuneração do associado seria dada sobre a forma de refeições de acordo com o numero de horas trabalhadas pelo mesmo. Pelo estatuto aprovado, a associação teria um papel muito mais amplo que apenas fornecimento de refeições, caberia a ela buscar esclarecer a sobre a importância de hábitos saudáveis de alimentação, utilizar preferencialmente vegetais sem o uso de agrotóxicos e ainda atuar promovendo eventos de um modo geral.
No dia 13 de setembro de 1994 foi realizada uma reunião fixando o preço a ser pago com o prazo final até dezembro. Foi realizado um inventario para que fosse estimado o valor dos equipamentos sendo que o valor pedido pelo proprietário (cerca de R$ 3.000,00), representava algo próximo ao dobro do estimado. Ao final do prazo havia sido reunido a maior parte do valor pedido; sendo o montante restante emprestado pelos associados Marcio e Sandra. A eleição formal do quadro administrativo da associação ocorreu apenas ao final de 1994, sendo o processo de legislação encaminhado entre fevereiro e março de 1995. Durante todos estes anos de atuação a associação já promoveu vários eventos como as Semanas de Arte e Cultura do Erva Doce ocorrendo regularmente quase todos os semestres, desde setembro de 1994 (de 24 a 27), a 1ª Semana Acadêmica no Erva Doce (16 a 18 de outubro de 1995), Semana de Alimentação Natural, e inúmeras festas patrocinadas pela associação. Além de promover tais eventos, a associação também tem alimentado e servido de ponto de encontro aos estudantes durante os eventos ocorridos dentro da Universidade, tais como a IX Encontro Nacional dos Estudantes de Geologia (ENEGEO, em agosto de 1994), XVI Encontro Regional de Estudantes de Biologia (ERRB, em abril de 1995), XIV Semana da Agronomia (outubro de 1996), Curso de manejo ecológico de solos e de agrossivicultura, mutirão de agrosivicultura (8,9 e 10 de setembro de 1997), Plenária de superintendências da FEAB (5,6 e 7 de 1997), II Encontro Regional de Agricultura Alternativa (29 de outubro a 02 de novembro de 1998), todas as Vivências Agroecologicas da UFRuralRJ- GAE, sendo a primeira em 2004. Durante o período de férias em 1996 e 1997 (janeiro e fevereiro de ambos e julho de 97), a associação funcionou como substituta do restaurante universitário para estudantes bolsistas que permaneceram no campus.
Atualmente, a associação conta com cerca de 20 associados que trabalha atendendo cerca de 80 pessoas por dia. Em 15 anos de existência a associação já contou com a colaboração de vários professores e teve como associados cerca de 500 estudantes de todos os cursos da universidade, pessoas que passaram deixando e levando experiências importantes.
A Associação vem mostrando que é possível unir pessoas com experiências e pontos de vista diferentes para juntos alcançarem objetivos comuns, através de discussões construtivas e da troca de experiências.
sábado, 4 de abril de 2009
Carta Escrita para a Associação Erva-Doce
Para os Amigos que Ficam
Escutei muitas vezes que o Erva-Doce não daria certo pois era "coisa de estudantes", e estudantes são irresponsáveis demais para levarem qualquer coisa a diante. Bem, esses seis anos de existência são mais uma prova de que não podemos nos basear em generalizações. Porém, não significa que podemos nos acomodar. Temos o exemplo do Alfa em Viçosa, um grupo com mais de 10 anos, que inspirou o surgimento do Erva-Doce e que desapareceu "por irresponsabilidade dos seus associados", segundo as pessoas que viveram sua decadência.
Sobrevivemos através do esforço de vários colegas que passaram pela Rural e deixaram muito do seu suor e trabalho. Entre os integrantes do Erva-Doce, normalmente, estavam os estudantes mais ativos da UFRRJ, pessoas que entenderam que na universidade se aprende muito mais do que Física, Química ou Matemática, que participam de Grupos como o GAE, Diretórios e Centros Estudantis, Capoeira, Teatro e Coral; pessoas que deixaram e levaram muito mais do que o saber acadêmico e não apenas "passaram" pela universidade.
A Associação, assim como tudo, está em constante mutação. O Erva-Doce tem a cara das pessoas que compõem o grupo naquele determinado momento. Por mais que os associados mais antigos digam: "- Naquela minha época as coisas eram diferentes!". Mesmo que os problemas retornem periodicamente às reuniões, cada nova composição de associados os discute de modo diferente e encontra diferentes soluções.
A associação nos dá a oportunidade de determinar democraticamente como e quando trabalhar de acordo com as necessidades do grupo. Essa é uma experiência importante e que raramente nos é permitida nesta sociedade. Embora não pareça, é muito mais difícil quando não há ninquém que nos diga como agir. Pois assim a responsabilidade por tudo que fazemos é exclusivamente nossa.
Sempre fomos meio anarquistas a medida em que não tinhamos eleições formais que determinassem quem coordenaria o grupo. O líder sempre foi a pessoa que estava mais preparada naquele momento e que tinha iniciativa para isso. E por falar em iniciativa, acho que está é a palavra chave que possibilitou a criação do Erva-Doce, permite sua existência e será responsável pela sua manutenção.
Finalmente, peço que nunca subestimem a importância da Associação Erva-Doce para a comunidade universitária e na vida de todos que passaram por ela. Aqui aprendi que, realmente " família não é sangue, família é sintonia"! Boa sorte para todos!
(Erveiro desconhecido)
Escutei muitas vezes que o Erva-Doce não daria certo pois era "coisa de estudantes", e estudantes são irresponsáveis demais para levarem qualquer coisa a diante. Bem, esses seis anos de existência são mais uma prova de que não podemos nos basear em generalizações. Porém, não significa que podemos nos acomodar. Temos o exemplo do Alfa em Viçosa, um grupo com mais de 10 anos, que inspirou o surgimento do Erva-Doce e que desapareceu "por irresponsabilidade dos seus associados", segundo as pessoas que viveram sua decadência.
Sobrevivemos através do esforço de vários colegas que passaram pela Rural e deixaram muito do seu suor e trabalho. Entre os integrantes do Erva-Doce, normalmente, estavam os estudantes mais ativos da UFRRJ, pessoas que entenderam que na universidade se aprende muito mais do que Física, Química ou Matemática, que participam de Grupos como o GAE, Diretórios e Centros Estudantis, Capoeira, Teatro e Coral; pessoas que deixaram e levaram muito mais do que o saber acadêmico e não apenas "passaram" pela universidade.
A Associação, assim como tudo, está em constante mutação. O Erva-Doce tem a cara das pessoas que compõem o grupo naquele determinado momento. Por mais que os associados mais antigos digam: "- Naquela minha época as coisas eram diferentes!". Mesmo que os problemas retornem periodicamente às reuniões, cada nova composição de associados os discute de modo diferente e encontra diferentes soluções.
A associação nos dá a oportunidade de determinar democraticamente como e quando trabalhar de acordo com as necessidades do grupo. Essa é uma experiência importante e que raramente nos é permitida nesta sociedade. Embora não pareça, é muito mais difícil quando não há ninquém que nos diga como agir. Pois assim a responsabilidade por tudo que fazemos é exclusivamente nossa.
Sempre fomos meio anarquistas a medida em que não tinhamos eleições formais que determinassem quem coordenaria o grupo. O líder sempre foi a pessoa que estava mais preparada naquele momento e que tinha iniciativa para isso. E por falar em iniciativa, acho que está é a palavra chave que possibilitou a criação do Erva-Doce, permite sua existência e será responsável pela sua manutenção.
Finalmente, peço que nunca subestimem a importância da Associação Erva-Doce para a comunidade universitária e na vida de todos que passaram por ela. Aqui aprendi que, realmente " família não é sangue, família é sintonia"! Boa sorte para todos!
(Erveiro desconhecido)
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